Quinze
dias já se passaram da última aplicação de quimioterapia. Estou em Brasília há
uma semana e meia e neste meio tempo já fui até São Paulo e voltei. O bom de
tudo isso é que me sinto muito bem. Minha amiga náusea pelo jeito resolveu
seguir a sua vidinha sem graça por outras bandas. O cansaço vai passando e a disposição
aumentando a cada manhã de sol no céu da Capital Federal. Coisas da vida, ou
não.
Algumas
coisas interessantes aconteceram nestes quinze dias. Cheguei a Brasília na
segunda-feira retornando – fisicamente - para a equipe de comunicação e tive a
oportunidade de conhecer o ministro da saúde Alexandre Padilha. Passamos
algumas horas gravando vídeos de apoio aos candidatos às prefeituras de todo o
Brasil. No final de semana seguinte fui para São Paulo.
O
compromisso era o curso de SEO no sábado e domingo. Muita informação sobre
otimização de sites. Conteúdo e mais conteúdo. Claro, aproveitei para ver a
família. Consegui ir abraçar a Dona Odete (vó), minha Tia Bere, Carlão e minhas
primas e seus respectivos companheiros. Tomamos um belo café e colocamos o papo
em dia. Apesar de tempo sem nos ver, a afinidade é natural. Parece que tínhamos
nos vistos ontem apesar da saudade.
Falando
em saudade, tem uma pessoa que neste quesito sempre ganha. A Rainha está longe
e a falta é grande. Por isso a dica de hoje para uma vida mais interessante é a
seguinte: “Pode até parecer clichê de filme americano, mas é na hora da morte que
a gente entende a vida”. Essa frase foi tirada do filme “Tropa de Elite 2”. Por
isso hoje em dia eu prefiro dizer outra frase do mesmo filme. “Missão dada, parceiro,
é missão cumprida!”